Vantagens e futuro da tecnologia COB da Liteleds

Jun-2020

Atualmente, em relação aos LEDs, tem-se duas tecnologias utilizadas em luminárias para iluminação pública viária - COB (Chip on Board) e SMD ( Surface Mount Device).

Essencialmente, os LEDs de uma luminária têm sua eficiência e vida útil relacionadas a sua temperatura de trabalho. Em termos práticos, quando postos numa superfície, essa deve prover uma dissipação de calor de modo a manter o LED sujeito à menor temperatura possível. Por isso, muitos especialistas afirmam que a tecnologia SMD é  melhor, já que conta com uma superfície de contato mais ampla e, com isso, uma melhor dissipação do calor.

Porém, as duas tecnologias, COB e SMD, têm pontos fortes e fracos.

Um ponto forte da tecnologia COB está relacionado a sua melhor distribuição de luz. Ao se utilizar lentes especiais, como as da LiteLEDs, feitas em vidro borossilicato, o que permite alta resistência ao tempo e 92% de transparência (até 96% se for feito um tratamento de superfície especial) a distribuição luminosa é facilitada.

Em termos de dissipação de calor, utilizando-se LEDs de elevada qualidade, aprovados em testes padrões (durante o teste LM-80, por exemplo, os LEDs são testados por mais de 6.000 horas contínuas em temperaturas que chegam a 105 °C e devem apresentar perdas mínimas de eficiência), combinados com um corpo projetado para uma correta dissipação de calor, essa teórica desvantagem é facilmente minimizada.

Quanto à tecnologia SMD, tem-se realmente uma maior facilidade na dissipação de calor. No entanto, normalmente, as lentes disponíveis são feitas em PC ( Poly Carbonato) ou PMMA ( Poly methyl metha-acrilato) que, apesar de uma boa eficiência luminosa (92%), possuem uma vida útil curta, devido à baixa resistência às intempéries do tempo.

Normalmente, para que estejam protegidas à abrasão, ao vento e à poeira, necessitam estar cobertas por um vidro temperado, o que diminui a eficiência luminosa em outros 6 a 8%.  Assim, as lentes PC ou PMMA, combinadas a esse vidro plano, não promovem boa distribuição como as lentes utilizadas pela tecnologia COB.

Um outro fator importante a ser destacado, é a fonte de energia dos LEDs , chamada "driver". Embora muita propaganda seja feita a respeito da vida útil dos LEDs de 10 ou mais anos, em muitas luminárias as fontes (drivers) se danificam muito antes disso.

Nota-se uma decepção no mercado por esse motivo, visto que muitas pessoas instalam luminárias LEDs esperando usá-las por ao menos 5 anos. Entretanto, em alguns meses encontram-se inutilizáveis. Muito provavelmente, o LED ainda esteja em perfeito funcionamento e, o driver danificado.

A LiteLEDs investiu muito em sua tecnologia COB e suas luminárias contam com alta eficiência e elevada vida útil, proporcionadas pelos drivers de alta eficiência e durabilidade.

Em 2020, inicia seu mais novo projeto, uma nova geração de luminárias LEDs, usando a tecnologia micro-COB.

Essa tecnologia reúne as vantagens da tecnologia COB, relacionadas à distribuição de luz, e da tecnologia SMD, relacionadas a uma melhor distribuição de calor. A nova linha, chamada MiniSol Ethernal, está prevista para 2021.

Lentes especiais em borossilicato encontram-se em desenvolvimento para, não apenas atingir, mas exceder os padrões de qualidade exigidos pelo INMETRO. Uma nova tecnologia de distribuição de luz será exibida em seu lançamento, revolucionando a iluminação de vias.  Nossa meta é superar a eficiência das tecnologias mais avançadas do mundo.

A linha MiniSol Ethernal 2021 contará com índice de nacionalização acima de 80% e, ultrapassará a barreira de 90% em 2022.

 

 


Lâmpadas incandescentes não são mais vendidas no Brasil

Junho-2016

As lâmpadas incandescentes não são mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30 de junho de 2016. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem não atender à legislação poderá ser multado.

Lâmpadas incandescentes serão retiradas do mercado brasileiro, Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil

A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.

A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W. O processo de substituição terminará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades com potência inferior a 40W.

“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.


Cidade ganha LED na rua para alertar “vidrados” em smartphones

Fev-2017

Os cidadãos de uma pequena cidade na Holanda não precisarão mais escolher entre olhar para o semáforo ou para o smartphone para atravessar a rua com segurança. O município de Bodegraven está testando o uso de dispositivos luminosos no chão de suas calçadas para alertar passageiros distraídos.

A ideia é que as faixas de LED fiquem instaladas na linha de visão das pessoas que estão olhando para seus celulares. Os LEDs trabalham em sincronia com os semáforos e, por isso, ficam iluminados de vermelho ou de verde de acordo com a sinalização. O produto é chamado de +Lichtlijn e foi desenvolvido pela empresa Bodegraven HIG Traffic System.

“Mídias sociais, jogos, WhatsApp e música são grandes distrações no trânsito”, disse o vereador da cidade, Kees Oskam, em entrevista ao site Dutch News. “Podemos não ser capazes de mudar essa tendência, mas podemos antecipar problemas.”.